terça-feira, 13 de dezembro de 2011

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Desabafo

Desabafo

Faz-me mesmo muita impressão, este mundo, estamos todos a assistir o declínio do sistema financeiro e muitos de nós estamos em pânico. Mas isso já não era de se esperar? Não estamos a dar valor demais ao raio do dinheiro ? Vemos todos os dias na comunicação social movimentos como os indignados etc... jovens adultos, e adultos a sair para a rua a lutar contra o seu governo, esquecendo que fomos nós que os pusemos lá, quem está lá sabe mas nós povo esquecemos. Quero  ver milhares de pessoas com velas na mão a orar a rezar e a pedir perdão ao Pai Celeste, quero ver as religiões juntas na rua para orar a pedir por nós todos, e a pedir auxilio pelos ditos lideres de governo para serem iluminados afim de tomarem as resoluções correctas e justas para seus povos.

Indigos



Chamam-se crianças índigo a certos seres que, supostamente ao nascer, trouxeram características que os diferenciam das crianças normais, tais como a intuição, a espontaneidade, a resistência à moralidade estrita e restritiva, e uma grande imaginação, avolumando-se frequentemente também entre tais capacidades, os dons paranormais, embora estes dons não sejam usualmente do conhecimento da própria criança. As crianças índigo podem ser vistas como uma espécie de milenarismo, em que se acredita que tais seres mudarão o mundo trazendo-o até um estado mais espiritual e menos estritamente moralizado.

Há que notar que uma boa quantidade das crianças índigo são classificadas de hiperactivas ou disgnosticadas com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, o que explicaria em boa parte o crescente interesse de pais e educadores por este assunto.



As crianças índigo apresentariam uma série de atributos sensoriais recorrentes, como a hipersensibilidade auditiva ou a hipersensibilidade táctil. De igual modo, apresentariam um padrão de comportamento peculiar, destacando-se:
  • Chegam ao mundo com sentimento de realeza e a curto tempo se comportam como tal;
  • Têm a sensação de ter uma tarefa específica no mundo, e se surpreendem quando os outros não a partilham;
  • Têm problemas de valorização pessoal e a curto prazo dizem a seus pais quem são;
  • Custa-lhes aceitar a autoridade que não oferece explicação nem alternativa;
  • Sentem-se frustrados com os sistemas ritualistas que não requerem um pensamento criativo;
  • A curto tempo encontram formas melhores de fazer as coisas, tanto em casa como na escola;
  • Parecem ser anti-sociais, a menos que se encontrem com pessoas como eles;
  • Não reagem pela disciplina da culpa;
  • Questionam frequentemente os dogmas religiosos, não os aceitando naturalmente como tradição familiar;
  • Não são tímidos para manifestar as suas necessidades.